Em Cañada Real, nos arredores de Madrid, a polícia tentou hoje demolir um edifício clandestinamente construído. O resultado foi mais de uma vintena de feridos, na sua grande maioria polícias, fruto de uma reacção extremamente violenta por parte daqueles que se opunham à dita demolição por viverem no dito edifício ou noutros das cercanias construídos igualmente num regime de ilegalidade.
Segundo testemunhos a cena mais parecia uma “infitada” – o que pude comprovar ao ver as imagens do acontecido na TVE Internacional. E era uma “infitada” pela simples razão de que não só se tratava de uma reacção orquestrada por cidadãos marroquinos imigrados em Espanha, mas por os súbditos de Mohamed VI não terem hesitado em usar armas brancas, bilhas de gás, pedregulhos, tijolos, armas de fogo ou telhas num confronto com a polícia que preparam ao mínimo pormenor. Mas era ainda uma “infitada” pelo facto de, para impressionarem e conquistarem a opinião pública espanhola (e internacional?), usarem indiscriminadamente bebés, crianças, idosos e mulheres grávidas como escudos contra uma acção policial legal e legítima.
De tudo isto, e por agora, só retiro duas conclusões:
Que nos habituemos a este tipo de atitudes que não são mais do que uma tentativa para impor aos madrilenos (autoridades e cidadãos), de forma ilegal, violente e ilegítima, os seus hábitos de vida.
Segundo testemunhos a cena mais parecia uma “infitada” – o que pude comprovar ao ver as imagens do acontecido na TVE Internacional. E era uma “infitada” pela simples razão de que não só se tratava de uma reacção orquestrada por cidadãos marroquinos imigrados em Espanha, mas por os súbditos de Mohamed VI não terem hesitado em usar armas brancas, bilhas de gás, pedregulhos, tijolos, armas de fogo ou telhas num confronto com a polícia que preparam ao mínimo pormenor. Mas era ainda uma “infitada” pelo facto de, para impressionarem e conquistarem a opinião pública espanhola (e internacional?), usarem indiscriminadamente bebés, crianças, idosos e mulheres grávidas como escudos contra uma acção policial legal e legítima.
De tudo isto, e por agora, só retiro duas conclusões:
Que nos habituemos a este tipo de atitudes que não são mais do que uma tentativa para impor aos madrilenos (autoridades e cidadãos), de forma ilegal, violente e ilegítima, os seus hábitos de vida.
Que as autoridades espanholas, ou quaisquer outras por esta Europa, que se confrontem com situações com esta gravidade, não hesitem em aplicar a lei até às últimas consequências ou até em modificá-la, caso seja necessário. Devem fazê-lo ao ponto de permitir, acelerar e facilitar a expulsão de gente que não sabe ou, sobretudo, não quer comportar-se segundo normas e princípios sufragados em democracia e em liberdade.
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