
“O presidente do grupo [Alberto Martins] disse que o fenómeno [da corrupção] existia, mas que Portugal não estava numa situação particularmente gravosa. Pelo contrário, nas comparações internacionais estava muito bem. Fiquei [João Cravinho] de boca aberta”.
Ou ainda: “Foi dos maiores choques da minha vida ver que aquela matéria causava um profundo mal-estar, era como um corpo estranho no corpo ético do PS. Apesar de algumas dificuldades que antevia, não contava com uma atitude de absoluta incompreensão para a natureza real do fenómeno da corrupção."
Estamos, definitivamente, conversados. Ver-se-á depois aquilo que virá escrito na certidão de óbito do regime.
Sem comentários:
Enviar um comentário