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A saída de Santana Lopes, de forma extemporânea e em directo, de uma entrevista na
SIC Notícias ontem à
noite, não passou de um “golpe de teatro” em que, uma vez mais, o antigo primeiro-ministro assumiu o seu papel preferido: o de “vítima”. Pelos vistos, e a avaliar pelas reacções nos
media,
blogues incluídos, há em Portugal quem goste muito de “golpes de teatro” e de gente com predilecção e vocação para assumir o papel de “vítima”.
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