O veto político posto pelo presidente Cavaco Silva ao novo "regime jurídico do divórcio" significa, pelo menos, duas coisas: que o presidente da República exercerá o seu mandato de acordo com os valores éticos e morais que deram forma à sua campanha presidencial e à sua carreira política; que o presidente da República exerce livremente o seu magistério, sem os constrangimentos próprios daqueles que, tendo-o precedido no cargo, atravessaram os respectivos primeiros mandatos obcecados e tolhidos pela farsa política chamada reeleição.
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