António Costa, o ex. cabo da GNR acusado de autor de três homicídios e de mais um bom par de outros crimes, foi condenado a uma pena 25 anos, podendo sair em liberdade, mais coisa menos coisa, quando tiver cumprido cerca de metade do tempo previsto (ou ao fim de pouco mais de cinco anos segundo o Correio da Manhã). Sinceramente não percebo uma coisa destas. Ou o nosso sistema e quem o construiu acredita cegamente na extraordinária capacidade de regeneração dos homicidas, ou então tem sérias dúvidas quanto à qualidade da investigação criminal e à sua capacidade de produzir provas que não deixem dúvidas quanto à adequação das penas aos crimes julgados.
1.8.07
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