O novo modelo de avaliação de professores aprovado por Governo e sindicatos já depois do sol se ter posto significa, pelo menos, duas ou três coisas tão óbvias quanto tristes: que no que à "avaliação" diz respeito se passou do oito para o oitenta, ou vice-versa; que a ministra não manda nada (será que alguma vez mandou?); e que o nosso primeiro-ministro fará tudo, mas mesmo tudo, para ganhar as próximas eleições legislativas.
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