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No espaço de uma geração a Europa terá de adoptar uma de duas soluções em relação à "questão islâmica". Ou faz aquilo que o arcebispo da Cantuária
propôs para o Reino Unido – a adopção (parcial?) da Sharia – ou terá de forçar os muçulmanos à conversão: ao "ateísmo" ou ao "cristianismo". Aqueles que, legitimamente, não aceitem nenhuma das duas opções serão então expulsos. Será o regresso dos princípios de "razão de Estado" adoptados pelos reis católicos no século XV. O resto é
wishful thinking.
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