É dramática, mas sobretudo fascinante, a crise dos mercados financeiros internacionais iniciada no Verão passado nos EUA. Economistas, historiadores económicos e cada um de nós indiferenciadamente pode ver de perto e quase "apalpar" aquele é o maior acontecimento da história financeira desde a década de 1930, embora com uma natureza totalmente diferente. Não é necessário ser-se marxista para intelectualmente vibrar com aquilo que se está a passar. Pessoalmente, não deixa de me causar espanto o desaparecimento de uma instituição histórica e sólida como a Lehman Brothers. Mas mais importante ainda é sabermos, mesmo que não sejamos bruxos, que a par da destruição de parte do sistema financeiro norte-americano e mundial um outro está já a nascer antecipando uma nova realidade, embora não saibamos ainda do que se trata.
Pelo sim pelo não, e porque vivemos "em financial times", é absolutamente necessário ler todos os dias o Financial Times, hoje mais do que nunca o melhor jornal do mundo.
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