
A julgar pelas
notícias que este
fim de semana nos
têm “informado” acerca das
peripécias em torno da investigação ao caso “apito dourado”, eu diria que as ameaças à “unidade” do Estado português não vêm da Madeira e do não cumprimento da lei do aborto por aquele Governo regional, mas do sistema judicial. Se fosse Sócrates era com isto que me preocupava. O resto são “amendoins.”
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